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 Aylla Requiena 

Me chamo Aylla Requiena tenho 22 anos, participei e participo de cursos que agreguem meu ser artístico, mental, visual pois a pluralidade salvara o mundo assim como iniciativas como da memória cultural.

 

Me interesso por artes no geral e tudo que mova os olhares, mas pretendo me especializar em conservação e restauro em um futuro breve!

Foto 1: a artista

Foto 2: aquarela

Foto 3: desenho imigrantes
Foto 4: Conservação exercício

Foto 5: gesso e pintura

Foto 6: teste de escala
Foto 7: texto

Foto 8, 9, 10: conservação

Censura

Quando existe a censura, não existe liberdade, não existe avanço, censurar é impedir que uma sociedade como o todo seja impedida de florescer e dar bons frutos.

 Vimos ao longo da história diversas formas de censura, de impedir que o povo se expressasse livremente, (ainda vemos em alguns países no mundo), expusesse suas dores ou opiniões sobre o que acontecia e acontece e isso é um câncer à liberdade e à democracia. Não existe uma sociedade avançada e em crescimento econômico e até intelectual quando a participação das pessoas que compõe o social é ignorada, a democracia se faz com a população em conjunto com o governo e assim se constrói um bom governante e uma boa sociedade/humanidade.

 

Utopicamente falando, com a liberdade de expressão criamos um mundo agradável de se viver, pois não é calando e torturando que se constrói algo próspero a todos.

Mas também não posso deixar de dizer que é com o retrocesso governamental que encontramos a arte, a comunicação, que nos encontramos com tudo aquilo que é viabilizado ao homem para se expressar. Vimos isso na ditadura, onde diversos músicos (mesmo com a censura, exílio, etc.) foram capazes de compor músicas de grande relevância social. Até nos dias atuais temos isso no campo das artes, do cinema e da literatura. Um país pode ser calado, mas a vontade das pessoas não.

 

Aylla Requiena

Ética e Cidadania

Cidade de São Paulo

Eu tenho uma relação de amor e ódio referente a São Paulo, vejo como um lugar de cultura forte, carregado de significados, inovações e novidades, mas ao mesmo tempo, vejo a cidade como um lugar sufocante por sua multiplicidade e movimentação incansável. É um lindo local para conhecer pessoas, estudar e trabalhar, mas muito sufocante e é por isso que muitas pessoas vão embora da cidade para cidades mais pacatas.

 

O meu bairro é excelente, consideravelmente próximo a tudo e isso é ótimo pela facilidade com que consigo chegar em pontos que desejo ou ter acesso a tudo, como cultura, política, arte etc. Mesmo não sendo do centro de SP e sim do litoral sul de SP e possuindo um certo cansaço, me sinto feliz por ter tudo que gosto ou preciso no momento, por perto.

 

Aylla Requiena

Quem sou eu em São Paulo

Atividade de História

Pesquisa: Lideranças negras brasileiras

Maria Firmina dos Reis (1822-1917) foi considerada a primeira romancista mulher e escritora abolicionista do Brasil, sendo escritora, professora e mulher negra e tendo lançado o livro chamado “Úrsula”, que aborda o papel da mulher negra e a violência escravista em um livro de contos intitulado de “Escrava”(1887). Publicou contos, histórias, ensaios, poesias em jornais locais, além de compor canções abolicionistas.

Fez da literatura uma ferramenta para abordar um tema silenciado em 1859 (data de lançamento do livro “Úrsula”) e criticar a visão que se tinha dos negros na época, trazendo a possibilidade do negro como alguém de importância e igual perante o homem branco. Foi a primeira mulher no Maranhão a ocupar o cargo de professora primária, e quebrou os paradigmas de se sustentar sozinha com o salário de professora, coisa que era mal vista na sociedade daquele tempo. Além de educadora, foi a primeira mulher a fundar uma escola mista de meninos e meninas no Maranhão, escandalizando a sociedade da época.

Teve certa relevância, mais caiu no esquecimento pois escrevia sob o ponto de vista negro e, naquele tempo, apenas os ricos e alfabetizados tinham condições e acesso, além de ter sido “embranquecida”, sendo retratada como uma mulher branca de cabelo liso.

Maria Firmina dos Reis é importante para a comunidade negra, não apenas no tempo do abolicionismo, mas na atualidade também, pois ainda hoje vemos que a comunidade negra literária não tem tanta visibilidade quanto os escritores brancos, temos ainda um déficit de escritoras mulheres negras de renome ou reconhecimento no Brasil.

 

Vejo Maria como um expoente, mesmo que esquecido, de um período da história do Brasil que não pode ser encoberto, pois o passado escreve e transforma o futuro e, mesmo não sendo uma escritora reconhecida, a vejo como referência para a comunidade negra/feminina atual e futura, por sua coragem e força para criticar tal regime.

 

Aylla Requiena

Ética e Cidadania

Arte Kusiwa-Pintura corporal e arte gráfica Wajãpi 

 

A Arte Kusiwa é um sistema de representação gráfico próprio dos povos indígenas Wajãpi, do Amapá, que sintetiza seu modo particular de conhecer, conceber e agir sobre o universo. Como patrimônio imaterial, a Arte Kusiwa – Pintura Corporal e Arte Gráfica Wajãpi foi inscrita no Livro de Registro das Formas de Expressão, em 2002. No ano seguinte, recebeu da Unesco o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. 

A Terra Indígena Wajãpi - demarcada e homologada em 1996 - é uma área muito preservada, onde vivem cerca de 1,1 mil indígenas, em 48 aldeias. Essa arte está vinculada à organização social, com uso adequado da terra indígena e o conhecimento tradicional. Os indígenas usam composições de padrões Kusiwa nas costas, na face e nos braços. A pintura é para todos os dias e quando os adultos se pintam, os jovens aprendem a fazer composições de kusiwarã no corpo. 

 

Os Wajãpi do Amapá constituem um grupo remanescente de um povo outrora muito mais numeroso, subdividido em vários grupos independentes e cuja população total foi estimada em cerca de 6 mil pessoas no começo do século XIX. Esta etnia tem origem em um complexo cultural maior, de tradição e língua tupi-guarani, hoje representado por diversos povos, distribuídos entre vários estados do Brasil e países adjacentes. Até o século XVII, os Wajãpi viviam ao sul do rio Amazonas, numa região próxima da área até hoje ocupada pelos Asurini, Araweté e outros, todos falantes de variantes dessa mesma família linguística.

 

Aylla Requiena - Ética e Cidadania

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