Maria Eduarda dos Santos
Meu nome é Eduarda, tenho 15 anos, Sou estudante do ensino médio e atriz de uma companhia de teatro. Amo escrever e desenhar, a arte me representa.
Futuramente pretendo trabalhar com arte e psicologia.
Foto 1: a artista
Foto 2: exercício mobiliário
Foto 3: exercício de perspectiva
Foto 4: exercício de escala
Foto 5: monotipia
Foto 6: ilustração de ética
Foto 7: storyboard teatro
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Direitos dos cidadãos na minha comunidade
Os direitos que eu percebo que não são muito respeitados na sociedade são os direitos de escolha de religião, sexualidade, as pessoas não respeitam direito os patrimônios públicos e também não cuidam da natureza direito.
Eu, enquanto cidadã, procuro sempre respeitar as escolhas de todas as pessoas, independente de qual seja.
Procuro também sempre ajudar sempre que possível alguém que tenha alguma dificuldade em algo, por mais fácil ou difícil que seja, porque em algum momento também posso precisar de ajuda. É bom também nunca julgar a pessoa pela aparência, nunca falar sobre alguém sem conhecer antes. Nunca deixar de cuidar do meio ambiente também está incluído em todas as coisas que faço e quero continuar fazendo. Enquanto cidadã, não quero julgar alguém ou deixar de ajudar com algum assunto que eu tenho conhecimento apenas para deixar essa pessoa pra trás. Todas as pessoas deveriam agir assim também.
Maria Eduarda Santos
Ética e Cidadania
Misoginia e Machismo
Nos tempos atuais ainda existe muita misoginia, machismo e sadismo, e eu, como mulher, posso dizer que o movimento feminista é mais que necessário para nos ensinar coisas novas e quebrar tabus imposto pela sociedade.
Eu não gosto de me sentir intimidada pelas pessoas quando falo de um assunto considerado errado. Não gosto da forma que colegas e familiares deixam o machismo passar batido.
Isso não seria aceitável se, há muito tempo atrás, os homens tivessem a mesma falta de liberdade de se expressar das mulheres.
O feminismo é importante pra mim como mulher, que sou considerada inferior, e pra você homem, que sofre pressão para ser “o cabeça” em casa, no trabalho e em todos os lugares.
Maria Eduarda Santos
Ética e Cidadania
“Saudosa maloca” narra a situação daqueles que não têm onde morar e invadem casas abandonadas. Adoniran descreve a verticalização das metrópoles brasileiras e as consequências sociais da cena urbana moderna.
O cenário é o relatado nas músicas: no Brooklin, zona sul da cidade de São Paulo. Ao lado da Favela do Canão e outras quebradas onde Mauro Mateus dos Santos Filho, o Sabotage viveu.
Maria Eduarda Santos
História - Musica Paulistana
Caro vereador,
Venho através desta carta informar os problemas sofridos em meu bairro Parque Casa de Pedra:
• Algumas ruas contêm muitos buracos;
• Faltam semáforos em algumas ruas, o que causa muita bagunça entre os carros;
• Não tem muitos lixos para reciclagem na rua;
Esses são alguns dos problemas que podem ser resolvidos e que mudariam muita coisa.
Bom dia!!
Maria Eduarda Santos
Ética e Cidadania
Imigrantes em São Paulo
São Paulo, assim como o Brasil, é marcado pela mistura de diferentes povos, que somaram suas heranças para hoje formar a identidade do povo paulistano.
Atualmente, são mais de 70 países que deixaram sua marca na arquitetura, culinária, esportes e em muitos outros aspectos da cidade.
A cultura foi marcada pela música clássica com os alemães, que chegaram a São Paulo – mais especificamente a Santo Amaro – em 1827. A ópera e o canto lírico foram trazidos pelos italianos, que vieram para o Brasil na década de 1870, principalmente para o sul e sudeste do país. Ainda da Itália veio a influência nas artes plásticas, com Alfredo Volpi e Victor Brecheret, que contribuíram para o movimento modernista. Essa mistura foi responsável por elevar São Paulo à categoria que está hoje, de capital cultural da América Latina.
No comércio, os alemães e franceses, que tiveram o início de sua imigração na década de 1880, importavam tecidos e eram padeiros, confeiteiros e curtidores de couro. Os alemães também eram os principais responsáveis pela produção de papel e cerveja. Os árabes, que iniciaram sua imigração entre o fim do século XIX e início do século XX, trabalhavam como mascates e vendiam chapéus, roupas, relógios, tecidos, joias e outros produtos nas regiões de comércio popular, como a 25 de Março. Até hoje permanecem com comércios semelhantes pela região.
Já os judeus, que vendiam roupas e tecidos de alta qualidade, tiveram seu movimento migratório entre o início do século XIX e a primeira metade do século XX. Em São Paulo, fixaram suas residências na região de Higienópolis, onde residiam os principais consumidores de seus produtos, os barões do café. Hoje, o bairro ainda tem alta concentração de judeus e descendentes.
Os japoneses, que chegaram a São Paulo no início do século XX, começaram a trabalhar como barbeiros, sapateiros, lavadeiras, diaristas, além de fazerem produtos artesanais. Fixaram-se na região central, nos bairros da
Liberdade e Glicério.
Na área esportiva, alguns dos principais clubes da cidade foram fundados por imigrantes árabes, como os libaneses (que fundaram o Monte Líbano e o Clube Homs) e os sírios, (que criaram o Esporte Clube Sírio). O Palestra Itália (atual Sociedade Esportiva Palmeiras), o Espéria e o Juventus, foram fundados por italianos e o Pinheiros, por alemães. Os portugueses montaram a Associação Portuguesa de Desportos e os judeus criaram A Hebraica e o Círculo Macabi.
Na culinária, muitos ingredientes corriqueiros da culinária paulista tiveram origem no sudeste da Ásia, como o arroz, laranja e berinjela, entre outros, todos trazidos na bagagem dos colonizadores portugueses e espanhóis. Outras comidas, como as massas e pizzas, vieram da Itália e se tornaram especialidade na mesa dos paulistanos. Devido às influências de várias culinárias, a cidade de São Paulo hoje é considerada uma das capitais gastronômicas do mundo.
Hoje, São Paulo se tornou exemplo de hospitalidade para outras cidades brasileiras e de outras partes do mundo. Diferentes culturas, hábitos, religiões e tradições foram trazidos com os primeiros imigrantes e se incorporaram à vida do povo nascido aqui, que convive harmoniosamente com aqueles que escolheram São Paulo para chamar de lar.
Maria Eduarda Santos
História - Imigração